terça-feira, 23 de setembro de 2014

EI, VOCÊ AÍ, ME DÁ UM DINHEIRO AÍ, ME DÁ UM DINHEIRO AÍ !!

Como temos afirmado desde o lançamento do MOVIMENTO UNIÃO DO COMÉRCIO, nosso objetivo é contribuir decisivamente para transformar a realidade do sindicalismo empresarial no setor do comércio de bens, serviços e turismo no Estado do Rio de Janeiro.

Nesse sentido, vamos dar início nesse BLOG a uma série de denúncias sobre a VERGONHOSA situação vivida por diversos Sindicatos filiados a Fecomércio-RJ. Hoje vamos tratar do primeiro exemplo.

Todo mundo conhece a marchinha de carnaval de autoria dos irmãos Homero, Ivan e Glauco Ferreira e de quem emprestamos os versos para o título da postagem de hoje. Vejam se não faz todo o sentido.

Em um determinado segmento do comércio varejista no município do Rio de Janeiro existem mais de 2.500 ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS EM FUNCIONAMENTO E, PARA VARIAR, POUQUÍSSIMOS SÃO ASSOCIADOS À ENTIDADEPor outro lado, esse mesmo Sindicato busca arrecadar de TODAS AS EMPRESAS a contribuição sindical obrigatória!

Segundo informado no site dessa entidade, o valor mínimo de contribuição é de R$ 170,98. Fazendo uma conta simples, é possível supor que a arrecadação anual deste Sindicato pode ultrapassar R$ 427 mil. E se levarmos em conta que existem mais duas contribuições anuais não obrigatórias dá para imaginar a capacidade arrecadadora!

Porém, o problema não está no valor, mas sim no que essa entidade oferece de prestação de serviços para as empresas contribuintes: QUASE NADA!! Infelizmente, a total falta de transparência sobre a destinação dos recursos arrecadados compulsoriamente não é diferente em grande parte dos sindicatos.

Mais do que nunca, cabe perguntar: O QUE É FEITO COM ESSES RECURSOS??!! COMO É FEITA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE SUA UTILIZAÇÃO??!!

É necessária uma moralização já!! Vamos romper o pacto de silêncio sobre o tema que vem sido mantido há anos, uma das bases para a "boa" relação entre presidentes de sindicatos e diretoria da federação!!

Por isso, nosso MOVIMENTO está atuando nas bases desses sindicatos, denunciando essa realidade e lutando por uma transformação radical em direção à construção de entidades sólidas e representativas. Estamos em campo, percorrendo o estado, angariando apoio e construindo uma musculatura forte o suficiente para que os verdadeiros empresários e empresárias do comércio passem a ter voz, ASSUMINDO A DIREÇÃO DE SUAS ENTIDADES SINDICAIS AO LONGO DOS PRÓXIMOS 3 ANOS.

Vamos transformar o descontentamento e o ceticismo desses comerciantes numa força ativa em prol da transformação desejada.

A LUTA É PERMANENTE!!

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